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![Banner topo 2022 1.jpg](https://static.wixstatic.com/media/8d2b41_6863bd5b4bfb4643b9d185ef359a7e56~mv2.jpg/v1/crop/x_0,y_3,w_2136,h_444/fill/w_980,h_200,al_c,q_80,usm_0.66_1.00_0.01,enc_auto/Banner%20topo%202022%201.jpg)
Mario Cau - Ilustrador Desenhista Portfolio
Histórias em Quadrinhos
Ilustração - Mentoria
![Pieces composto 2018 1a.png](https://static.wixstatic.com/media/8d2b41_59c7e0cd22bb4db4b6f65845dfebedce~mv2.png/v1/fill/w_140,h_45,al_c,q_85,usm_0.66_1.00_0.01,enc_auto/Pieces%20composto%202018%201a.png)
![Capa - Terapia Vol. I.jpg](https://static.wixstatic.com/media/8d2b41_3a2d93a3bd2c44d59a2e83fa12f9a3c6~mv2.jpg/v1/fill/w_311,h_437,al_c,q_80,usm_0.66_1.00_0.01,enc_auto/Capa%20-%20Terapia%20Vol_%20I.jpg)
![TerapiaVol2-_Página_001.jpg](https://static.wixstatic.com/media/8d2b41_3a875267e2b14db1b285d5759211752e~mv2.jpg/v1/fill/w_311,h_437,al_c,q_80,usm_0.66_1.00_0.01,enc_auto/TerapiaVol2-_P%C3%A1gina_001.jpg)
TERAPIA
Roteiro de Rob Gordon, Marina Kurcis e Mario Cau
Arte e Edição de Mario Cau
Produzida por Rob Gordon, Mario Cau e Marina Kurcis, TERAPIA estreou como uma webcomic no portal Petisco, em 2011. Conquistou milhares de leitores, dois Troféus HQMIX na categoria Melhor Web Quadrinhos (2012 e 2014) e foi publicada em dois volumes físicos (2013 e 2022).
Sinopse:
Mesmo uma vida aparentemente normal pode esconder a mais profunda infelicidade. E nada mais angustiante que nem sequer desconfiar do verdadeiro motivo de tamanha tristeza.
Um estudante universitário qualquer, em uma cidade qualquer, trabalha, tem uma boa família e namora uma garota legal. Mas se vê constantemente deslocado, em desacordo com tudo o que o cerca, como se cada detalhe e momento de sua vida fosse apenas o combustível que alimenta suas dúvidas, afogando-se em um infinito de questões para as quais não tem as respostas.
Contudo, na sala de seu terapeuta, passa a explorar seu presente, mergulhando fundo em recordações nebulosas. E, ao expor suas inseguranças e temores, vasculha sua essência e seus sonhos mais ocultos, em busca de um fio condutor que, se puxado, possa ser usado para costurar novamente o seu “eu”.
Enquanto constrói e desconstrói tudo o que sente, vive e deseja, refugia-se em velhas canções de blues, cujas letras empoeiradas parecem explicar o mundo (e a si mesmo) de forma muito mais satisfatória.